"No fim tu hás de ver que as coisas mais leves são as únicas que o vento não conseguiu levar: um estribilho antigo um carinho no momento preciso o folhear de um livro de poemas o cheiro que tinha um dia o próprio vento..."
(Mário Quintana)
terça-feira, 3 de abril de 2012
E as borboletas que se cultivavam no estômago partiram no inverno, levando entranhado no panapaná a tinta azul da caneta, e as letras, e os motivos que faziam elas estarem alí , dentro de mim.
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